sexta-feira, 12 de junho de 2009

AMOR PLATÔNICO - 2ª Parte


Segue nosso jovem Simplício a perambular pelas calçadas, trazendo como bagagem todo o medo e fascínio por esta paisagem que lhe é desconhecida mas com o coração que em erupção por não conseguir este sentimento tão sublime que é o amor (amor platônico).
Ao dobrar uma esquina e olhar através de uma vitrine, quase cai desfalecido ao vislumbrar sua musa, idêntica à retratada em seus sonhos, fitando-o com o mesmo amor e carinho, como o fizera nos domínios de Morfeu. Assustado conclui que não seria a hora conveniente de estabelecer primeiro contato. Despede-se com um aceno e decide retornar à pensão para elaborar uma estratégia de aproximação. Em seu quarto após criar várias estratégias, abortando quase todas decide pelo que concluiu se mais prático e menos complicado pois, não suportaria fracasso nesta empreitada. Faria contato com uma senhora que também se encontrava no interior da loja em seguida se necessário fosse suplicaria que estabelecesse o primeiro contato pois assim teria certeza de que sua tentiva lograria êxito.

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