sexta-feira, 12 de junho de 2009

AMOR PLATÔNICO - Final


Esperança concluiu sua elucidação a respeito do amor afirmando que o amor que ele sentia era muito profundo e extremamente puro; amor este que não seria prudente dividí-lo com apenas uma pessoa, mas com os irmãos que dele precisaria para suportar as intempéries do cotidiano. Percebendo que ele não havia entendido sua colocação, ela carinhosamente colocou a mão direita sobre a cabeça de Simplício e orando implorou à Sabedoria Divina que o conduzisse pelo caminho, ao qual ele poderia dividir seu imenso amor com todos que necessitassem sem despertar ciúme, ou discórdia aos que com ele compatilhassem. A prece daquela bondosa senhora foi antendida pois hoje podemos vislumbrar Simplício (atualmente Chico) dividindo seu amor com todos aqueles que lhe procuram em desespero, deixando-lhes sempre mais aliviados e crentes no força do Amor Divino. Pois hoje ele é um grande Sacerdote.

(Dedicado a meu amigo Francisco , o nosso Chico, sucesso em sua jornada, estamos contigo)

2 comentários:

Kaio R. Diniz disse...

Você escreve maravilhosamente.

Como eu gostei da melodia dos seus textos..

Prazer,

Hérlon Fernandes disse...

Belíssima sua história sobre as diferentes facetas do amor!